segunda-feira, 21 de abril de 2014

MAIS UMA CRÓNICA DE OPINIÃO NO SEMANÁRIO «NOTÍCIAS DE ESPOSENDE» DE 19 DE ABRIL DE 2014



QUE OS 40 ANOS DA REVOLUÇÃO DE ABRIL SIRVAM PARA UNIR ESFORÇOS E GERAR ESPERANÇA!
Uma das melhores formas de celebrar o 40º aniversário da revolução de abril era aprovar a redução do número de deputados, a limitação do número de mandatos, bem como o seu desempenho em exclusividade!
Uma vez que a próxima edição deste semanário já só sai para as bancas depois do dia 25, quero aproveitar para desde já deixar aqui o meu registo acerca dos 40 anos do 25 de Abril.
Completam-se na próxima semana os 40 anos do «25 de Abril», aquela data mágica que restituiu a democracia e a liberdade às portuguesas e aos portugueses. Com sete anos de idade, à data, não posso dizer ter experimentado o anterior regime, ditatorial, os meus pais sim, mas posso afirmar a lembrança que tenho daqueles dias de abril de 1974, pois existem três palavras que me foram ficando na memória: «revolução», «liberdade» e «povo».
Podemos falar do que se ganhou e foi muito, das oportunidades criadas e foram inúmeras, da evolução e progresso vividos e eles são inegáveis, mas também podemos falar de algumas oportunidades perdidas embora o que me leva a escrever hoje aqui, passe mais por uma análise crítica ao atual momento em que vivemos e por um olhar de esperança para o futuro.
Nestes 40 anos de Democracia e de Liberdade foram conseguidas conquistas que nunca devemos esquecer e que temos a obrigação de dar a conhecer e de explicar às novas gerações. Vivemos hoje uma realidade que poucos desejariam, temos cá outros Senhores a governar por nós, e isto acontece porque falhamos nas governações, porque não soubemos planear, prever, ou antecipar os interesses de Portugal e dos Portugueses em Portugal e no mundo.

Continuamos a ser um país com gritantes desigualdades sociais, com um brutal número de portugueses sem emprego, um país onde as oportunidades escasseiam, onde a interioridade persiste, um país que tem no desemprego o maior mal nacional da atualidade, pois está a levar à pobreza, deixando muitas pessoas e muitas famílias sem qualquer rendimento ou com rendimentos tão baixos, que levam à falta de condições e meios de subsistência;

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leia na íntegra na versão em papel!

MF


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