quarta-feira, 30 de abril de 2014

CAMINHADA SOLIDÁRIA NO 5º ANIVERSÁRIO DO BANCO LOCAL DO VOLUNTARIADO DE ESPOSENDE







BANCO LOCAL DO VOLUNTARIADO DE ESPOSENDE CELEBROU O 5º ANIVERSÁRIO COM UMA CAMINHADA SOLIDÁRIA NA CIDADE DE ESPOSENDE


Esta Caminhada contou com a presença de mais de uma centena de pessoas, a grande maioria voluntários e decorreu na cidade de Esposende, num percurso totalmente citadino, com cerca de 7 km.

Esta iniciativa pretendeu sensibilizar as pessoas para esta causa social e solidária. Inscreva-se no BLVE e dê um pouco do seu tempo em prol dos que precisam.

Tal como no ano passado também participei e gostei de ver a Senhora Vereadora Eng.ª Raquel Vale a participar, dando ânimo e incentivo a este grupo tão importante no âmbito da solidariedade social e do próprio funcionamento da Loja Social de Esposende.

MF


terça-feira, 29 de abril de 2014

JONINHAS VILAR VENCEU O «I OPEN NEKP PORTUGAL»



JONINHAS VILAR CAMPEÃO
«I OPEN NEKP - PORTUGAL»

O Núcleo Escolas de Karaté Portugal-NEKP, organizou  na sexta-feira dia 25 de abril, o I OPEN  NEKP. O Torneio contou com a presença  de centenas de karatecas da zona norte e centro norte do país.

Joninhas Vilar no escalão juvenil -45kg,  com mais uma excelente desempenho, sagrou-se campeão desta primeira edição do referido torneio .

As minhas felicitações ao «Joninhas Vilar» por mais este excelente título!

MF


segunda-feira, 28 de abril de 2014

MAIS UMA CRÓNICA DE OPINIÃO NO SEMANÁRIO «NOTÍCIAS DE ESPOSENDE» [26.04.2014]





«LOJA SOCIAL» E «BANCO LOCAL DO VOLUNTARIADO DE ESPOSENDE» AJUDAM FAMÍLIAS ESPOSENDENSES!
O Banco Local do Voluntariado de Esposende celebra mais um aniversário com a realização de uma «Caminhada Solidária» este Domingo na cidade de Esposende!
A Loja Social de Esposende foi criada pelo Município de Esposende em parceria com os parceiros sociais – Instituições Particulares de Solidariedade Social, Misericórdias, Associações e Agremiações beneficentes, empresas e cidadãos e tem sede num pavilhão do Município, sito na Estrada Nacional 103 em Palmeira de Faro.
Esta «Loja Social» conta com a colaboração de um corpo de voluntários coordenados pelo Banco Local do Voluntariado e serve um conjunto considerável de famílias, de pessoas e até de instituições.
A Rede Social do Concelho de Esposende surgiu da necessidade de organizar a sociedade no seu todo e mobilizar pessoas e instituições para um trabalho profícuo em prol dos mais necessitados e de uma luta constante pela erradicação da pobreza e da própria exclusão social. Pretendeu-se criar uma rede de parcerias para interligar e coordenar o trabalho de todos, indivíduos, parceiros e sociedade civil.
A Loja Social foi apresentada pelo Município ao Núcleo Executivo da Rede Social que integra em rede um conjunto muito válido de parceiros sociais. Foi no dia 11 de Abril de 2011 que em Conselho Local de Ação Social foi aprovada a implementação da «Loja Social de Esposende». No dia 11 de Dezembro de 2011 foi inaugurada a «Loja Social», num espaço disponibilizado pelo Município, onde foi assinado um Protocolo de Cooperação, com 36 parceiros da Rede Social do Concelho de Esposende.
Trata-se de um conceito inovador que contempla uma rede de partilha [termo muito em voga nas redes sociais, em especial no facebook] e de solidariedade da comunidade esposendense em complemento a toda a política e ação social com o objectivo de potenciar os recursos e sinergias disponíveis nos vários parceiros e evitar a sobreposição de intervenções e campanhas, levando a melhores resultados.
Quem ficou a ganhar com esta atuação em grupo foram as famílias que mais facilmente têm acesso a bens de primeira necessidade, seja alimentação, vestuário, mobiliário e mesmo recuperação de habitações.
Há ainda a realçar o importantíssimo papel desempenhado pelos Voluntários inscritos no Banco Local do Voluntariado de Esposende, que colaboram em todas as atividades de angariação de recolha e armazenamento dos bens, de entre muitas outras tarefas.
ALGUNS NÚMEROS REFERENTES AO ANO DE 2013, PARA MELHOR PERCEBERMOS A IMPORTÂNCIA DA «LOJA SOCIAL» DE ESPOSENDE E DA COLABORAÇÃO DO BANCO LOCAL DO VOLUNTARIADO
Doações: 43.365 bens. A maioria foram alimentos (67.3%), seguidos do vestuário (21.5%) e do material escolar (3.6%); 42. 56% dos bens doados foram provenientes de doações por parte de associações, onde se insere o Banco Alimentar, seguindo-se as campanhas levadas a efeito pela Loja com 21.91%, e as IPSS’s com 17.07%.
Reciclagem: Foram encaminhados para reciclagem e consequentemente troca por alimentos 53.165kg.
Atribuições: Bens distribuídos a famílias carenciadas 38.404 bens, dos quais 62.7% foram alimentos, 27.1% vestuário, e em terceiro lugar o material escolar com 3.2%;
Trocas de bens: O número de trocas registadas em 2013 reflete um aumento de 191% comparativamente com 2012; 22.153 bens recebidos na Loja em troca de 10.407 bens levados;
Beneficiárias/os: A Segurança Social é a entidade gestora da maioria das famílias benificiárias atingindo os 41,1%, seguindo-se a Câmara Municipal com 39,1% e a Associação Esposende Solidário com 19,8%; Em 2013 registaram-se 258 famílias beneficiárias, verificando-se uma diminuição comparativamente com o ano anterior, na qual tinham sido apoiadas 304 famílias; O total de beneficiários em 2013 foi de 765, sendo que as faixas etárias mais representadas registam-se entre os 10-19 anos, seguida da dos 40-49 anos;
Atividade Voluntária: O número de participações de voluntárias/os que colaboraram em 2013 duplicou em relação ao ano anterior, passando de 74 para 148; Bem hajam os voluntários. O número de horas prestadas pelos voluntários aumentou entre 2012 e 2013 de 1.039,5 horas para 1.330 horas;
Afluência de pessoas: A afluência da comunidade à Loja Social foi registada pela entrada de 3.880 pessoas, quer para fazer doações, para proceder ao levantamento de bens, para proceder a troca de bens ou visitar as instalações.
CAMPANHA DE RECOLHA DE BENS: A Loja Social Rede Solidária em colaboração com os Parceiros levou a efeito várias Campanhas de Recolha de Bens Alimentares, sob o mote “Porque há causas boas, Seja Solidário!”, a campanha decorreu em todo o concelho, apelando à solidariedade da comunidade. Estas campanhas tem sido realizadas tanto nos hipermercados da cidade de Esposende (2 a 4 de Agosto de 2013), onde estão voluntários sensibilizando a comunidade para a adesão a esta ação de partilha e solidariedade, prosseguindo até ao final da data definida, como junto do comércio local em todas as Freguesias.
De registar ainda a realização de «Projetos Locais Empresarias para a Responsabilidade Social» entre os parceiros sociais. Tendo em conta os indicadores apresentados, é possível concluir-se que este projeto se tem vindo a afirmar na comunidade esposendense, constituindo-se um centro de recursos e de desenvolvimento de competências para a cidadania.
ESPOSENDE TAMBÉM CELEBROU OS 40 ANOS DO «25 DE ABRIL» COM EXPOSIÇÕES E COM A PUBLICAÇÃO DE UM LIVRO DE PENTEADO NEIVA «40 ANOS DE PODER LOCAL EM ESPOSENDE – PROMESSAS E PICARDIAS»
Sobre as celebrações do 40º aniversário do 25 de Abril, a nível nacional assisti mais uma vez a um programa no Parlamento cujo figurino nada evoluiu e com muitas intervenções saudosistas e pouco viradas para a realidade atual e para o futuro de Portugal e dos portugueses. Os militares festejaram no Largo do Carmo em Lisboa, onde contaram com a presença de Soares, Alegre e várias outras figuras nacionais descontentes com o atual estado de coisas. A ver se para o próximo ano mudam alguma coisa para cativar a juventude, restituir confiança e dar esperança! Em Esposende verificou-se uma atividade digna de registo, com a inauguração de uma exposição e a apresentação de um livro sobre o poder local editado pela Câmara Municipal, da autoria do historiador Dr. Penteado Neiva. Estive presente e gostei. As minhas felicitações ao Município e os meus parabéns ao autor pela excelência do trabalho apresentado. No Auditório Municipal realizou-se uma Assembleia Municipal extraordinária evocativa da data com vários discursos políticos, com toda a carga ideológica ao sabor das várias cores partidárias.
Aproveito para lançar daqui e desde já um desafio ao Dr. Penteado Neiva para que edite mais um livro dedicado ao poder local, mas agora focalizado nas Freguesias. Talvez para evocar os 45 anos de Abril.
PÁSCOA
Gostei da ideia da Junta de Freguesia da Vila de Forjães de abrir a sede da Junta ao compasso pascal. Pelo que soube, esta excelente iniciativa ter-se há revestido de grande solenidade e sucesso. As pessoas compareceram contribuindo assim para a manutenção de uma das maiores tradições religiosas do Minho. Nestes tempos em que muitas Paróquias começam a sentir dificuldades em mobilizar a comunidade para que neste dia abram as suas portas a Cristo ressuscitado, uma iniciativa destas ainda tem mais valor. Parabéns aos organizadores! Aproveito para felicitar também os paroquianos de Curvos que também vão mantendo com gosto e asseio esta tradição pascal, dando vida à comunidade.
CAMINHADA SOLIDÁRIA
Vamos todos participar este domingo, dia 27, na «Caminhada Solidária» organizada pelo Banco Local do Voluntariado de Esposende para comemorar o 5º aniversário do BLV, pretendendo sensibilizar a população para esta causa social. E já se inscreva como voluntário, dando um pouquinho do seu tempo, pode tornar felizes outras pessoas!

Mário Fernandes;
26-04-2014

domingo, 27 de abril de 2014

«40 ANOS DE PODER LOCAL [MUNICIPAL] EM ESPOSENDE»





As vivências politico/partidárias, as suas promessas ao eleitorado esposendense e as muitas picardias sempre presentes nas campanhas eleitorais para os orgãos das Autarquias Locais.

Histórias curiosas, promessas inconcretizáveis, garantias pouco fiáveis e programas com "sloganes" bem simpáticos e apelativos!

Este já está lido. Venha o próximo, Dr. Penteado Neiva!

MF


sábado, 26 de abril de 2014

«40 ANOS, 40 POEMAS» NUMA INICIATIVA DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ESPOSENDE

Esta encontra-se na entrada de um dos muitos restaurantes da cidade de Esposende

BIBLIOTECA MUNICIPAL MANUEL DE BOAVENTURA NAS COMEMORAÇÕES DOS 40 ANOS DO 25 DE ABRIL

Sob o tema comum “Da Censura à Liberdade”, a Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura proporciona, até ao final de abril, uma mostra sob “(alguns) livros proibidos no regime Fascista”, onde se podem encontrar títulos de Jorge Amado, Manuel Alegre, Mário de Andrade, Simone de Beauvoir, Albert Camus, Natália Correia, Virgílio Ferreira, Gustave Flaubert, Urbano Tavares Rodrigues, Aquilino Ribeiro, entre muitos outros.
Dos livros proibidos à revolução de abril, as comemorações da Biblioteca Municipal permitem também uma leitura das “Páginas da Revolução”, onde uma pequena mas significativa mostra de jornais nacionais relata os dias da revolução de abril de 1974 a junho de 1976, em periódicos como A Capital, O Comércio do Porto, O Expresso, o Jornal de Noticias, o Primeiro de Janeiro, entre outros. Desta mostra destaca-se o Jornal de Noticias de 26 de abril de 1974 e as edições dos dias 1 e 2 de maio do mesmo ano, relativos à primeira comemoração do Dia do Trabalhador em Portugal.
A Biblioteca propõe ainda uma visão de como os poetas escritores sentiram e exprimiram a liberdade e o 25 de abril. Assim, nas montras de 40 estabelecimentos comerciais da cidade de Esposende exibe-se a exposição “40 anos, 40 poemas”. Cada estabelecimento acolhe um poema de abril, entre autores como Sophia de Mello Breyner Andresen, Miguel Torga, Natália Correia, Manuel Alegre, entre outros, numa iniciativa que conta com o apoio da Associação Comercial e Industrial do Concelho de Esposende.

MF


sexta-feira, 25 de abril de 2014

...AUTOR CONVIDADO DO BLOGUE «AVENTAR.EU»!




Que os 40 anos da revolução de abril sirvam para unir esforços e gerar esperança!

Mário Fernandes
Uma das melhores formas de celebrar o 40º aniversário da revolução de abril era aprovar a redução do número de deputados, a limitação do número de mandatos, bem como o seu desempenho em exclusividade!
Completam-se hoje os 40 anos do «25 de Abril», aquela data mágica que restituiu a democracia e a liberdade às portuguesas e aos portugueses. Com sete anos de idade, à data, não posso dizer ter experimentado o anterior regime, ditatorial, os meus pais sim, mas posso afirmar a lembrança que tenho daqueles dias de abril de 1974, pois existem três palavras que me foram ficando na memória: «revolução», «liberdade» e «povo».
Podemos falar do que se ganhou e foi muito, das oportunidades criadas e foram inúmeras, da evolução e progresso vividos e eles são inegáveis, mas também podemos falar de algumas oportunidades perdidas embora o que me leva a escrever hoje aqui, passe mais por uma análise crítica ao atual momento em que vivemos e por um olhar de esperança para o futuro.
Nestes 40 anos de Democracia e de Liberdade foram conseguidas conquistas que nunca devemos esquecer e que temos a obrigação de dar a conhecer e de explicar às novas gerações. Vivemos hoje uma realidade que poucos desejariam, temos cá outros Senhores a governar por nós, e isto acontece porque falhamos nas governações, porque não soubemos planear, prever, ou antecipar os interesses de Portugal e dos Portugueses em Portugal e no mundo.
Continuamos a ser um país com gritantes desigualdades sociais, com um brutal número de portugueses sem emprego, um país onde as oportunidades escasseiam, onde a interioridade persiste, um país que tem no desemprego o maior mal nacional da atualidade, pois está a levar à pobreza, deixando muitas pessoas e muitas famílias sem qualquer rendimento ou com rendimentos tão baixos, que levam à falta de condições e meios de subsistência;
Um país onde as pessoas estão a perder a auto-estima e a confiança e a não acreditar nos políticos, nem nos governantes. Mas permitam-me que lhe diga que os principais responsáveis por esta crescente desconfiança têm sido os próprios políticos, de outra forma não veríamos políticos e governantes prometer o inconcretizável, afirmar hoje uma coisa e amanhã totalmente o seu contrário, transformar a verdade de hoje na maior mentira de amanhã, assim como afirmar que o que hoje é dado como seguro e garantido no dia seguinte deixe de o ser.
Quer se esteja no poder ou na oposição, temos que encarar a vida política como um ato social de grande importância e responsabilidade – as decisões que os políticos tomam, ou não tomam, influenciam e de que maneira as vidas e o futuro de milhões de pessoas.
Elogia-se o papel da Comunicação Social quando esta ataca os nossos opositores e quando ridiculariza aqueles que connosco concorrem, mas se nos criticam a nós próprios já falamos numa comunicação social parcial, facciosa ou menos séria. Deixemos cada um fazer o seu trabalho, exigindo a nós próprios aquilo que tão bem sabemos exigir aos outros: Profissionalismo, competência, seriedade, empenho e imparcialidade nas acções e nas decisões.
Muitos dos políticos portugueses são hoje gestores profissionais da sua própria imagem e carreira, dos números mágicos das estatísticas que lamentavelmente tratam o ser humano como mais ou menos um número, num universo de milhões.
Os jovens, ou menos jovens que se esforçam, que estudam e que se licenciam têm enormes dificuldades em conseguir uma oportunidade para mostrar as suas competências. É triste assistir à partida de milhares de jovens, obrigados a emigrar para conseguir trabalhar.
Se com o 25 de Abril foi conseguida a democracia, a liberdade e um enorme desenvolvimento social e estrutural, não podemos agora permitir que graças a muitas das más politicas seguidas, de opções duvidosas, da falta de fiscalização e do descontrolo de vários dos Governos que nos têm desgovernado, dizia eu, não podemos agora permitir um esvaziamento tal do Estado social que leve as pessoas à pobreza, ao desespero e a deixá-las sem as mínimas perspetivas de vida, ou seja, sem esperança no futuro.
É necessário apoiar as famílias e a própria natalidade, dar incentivos às pequenas e médias empresas, pois são estas que mais facilmente criam e mantêm postos de trabalho. Se pegarmos numa determinada verba e a distribuirmos por uma dúzia de pequenas empresas em vez de a aplicarmos numa única grande empresa, estamos a potenciar muito mais as economias locais e a criação de emprego.
Entendo que a Democracia só existe realmente quando assegura a todos, sem exceção, a possibilidade de exercerem em absoluta plenitude os seus direitos e deveres.
Enquanto políticos, autarcas, ou responsáveis de Instituições, devemos fazer tudo o que está ao nosso alcance para proporcionar aos nossos munícipes e fregueses, todas as condições para o exercício da sua cidadania. E a Cidadania pode exercer-se com eficácia se os poderes instituídos disponibilizarem os instrumentos capazes para o seu exercício.
Para mim, a melhor forma de comemorar e respeitar o espírito do 25 de Abril é criar mecanismos de consolidação de uma democracia verdadeiramente participativa. Quero terminar esta minha intervenção com uma palavra que tem neste momento um especial significado para o nosso futuro: Esperança!
Esperança, porque acredito sinceramente que ainda existem políticos capazes, competentes e realistas, que falem verdade e que ponham o interesse do país à frente de todo e qualquer outro interesse.
É altura de sermos exigentes convosco próprios e também com os que nos rodeiam, especialmente com aqueles que se propõem governar e liderar, seja em Portugal, seja no Parlamento Europeu, pois a concorrência e a competitividade europeia e mundial não se compadecem com a política do “deixa andar que um dia alguém há-de resolver”. A responsabilidade tem que ser assumida por todos, como um desígnio nacional. E isso deve ser feito tanto na nossa acção como nas nossas opções onde se inclui a escolha daqueles que nos vão governar, usando o nosso voto como forma de premiar ou sancionar aqueles que livremente se apresentam a sufrágio.
Portugal tem que se concentrar no presente, para se poder virar para o futuro, investindo na produção nacional, retomando actividades onde outrora fomos referência, aproveitar as nossas potencialidades e recursos naturais, valorizar as nossas competências e recursos humanos, retomar a confiança dos portugueses e nos portugueses.
Faço votos para que nas cerimónias a realizar na Assembleia da Republica, não sobrem somente discursos incoerentes, enfadonhos e desconexos com a realidade que se vide no país real. Parece-me ter sido uma má opção a decisão de não dar a palavra aos militares de abril na sessão solene a realizar no parlamento.
Viva a Liberdade e a Democracia; Viva Portugal!
MF


25 DE ABRIL POR ESPOSENDE

«40 ANOS DE PODER LOCAL EM ESPOSENDE - PROMESSAS E PICARDIAS»
Excelente publicação sobre o poder local democrático esposendense, dos últimos 40 anos!
Felicito o Municipio e o meu caro amigo Penteado Neiva por mais este excelente livro
que vem perpectuar o poder local e honrar os seus protagonistas.
...Momento da dedicatória, para mais tarde recordar.

A caminho do Fórum Municipal, para assistir à apresentação do livro comemorativo do 40. Aniversário de "Abril", acabo de me cruzar com esta pérola muito original na Rua 1. Dezembro!
Criatividade, originalidade e ousadia não faltam na evocação de Abril em Esposende. Muito bem!!!
No Fórum Municipal de Esposende; Exposição sobre o poder local democrático no nosso concelho!
Programas eleitorais dos Partidos políticos e os resultados eleitorais!
Vale a pena visitar!!!

Programas eleitorais dos Partidos políticos e os resultados eleitorais!

O meu amigo Penteado Neiva na apresentação do livro evocativo do 40. Aniversário do 25 de Abril no
Fórum Municipal de Esposende.
Histórias lindíssimas de promessas e picardias político/partidárias.


No intervalo da participação nas comemorações do «25DEABRIL» ainda vai havendo tempo para construir um papagaio e lança-lo ao... vento!
Zona Ribeirinha de Esposende.

O papagaio construído pela Bela ficou lindíssimo e.., voou com toda a liberdade!

MF


quinta-feira, 24 de abril de 2014

segunda-feira, 21 de abril de 2014

MAIS UMA CRÓNICA DE OPINIÃO NO SEMANÁRIO «NOTÍCIAS DE ESPOSENDE» DE 19 DE ABRIL DE 2014



QUE OS 40 ANOS DA REVOLUÇÃO DE ABRIL SIRVAM PARA UNIR ESFORÇOS E GERAR ESPERANÇA!
Uma das melhores formas de celebrar o 40º aniversário da revolução de abril era aprovar a redução do número de deputados, a limitação do número de mandatos, bem como o seu desempenho em exclusividade!
Uma vez que a próxima edição deste semanário já só sai para as bancas depois do dia 25, quero aproveitar para desde já deixar aqui o meu registo acerca dos 40 anos do 25 de Abril.
Completam-se na próxima semana os 40 anos do «25 de Abril», aquela data mágica que restituiu a democracia e a liberdade às portuguesas e aos portugueses. Com sete anos de idade, à data, não posso dizer ter experimentado o anterior regime, ditatorial, os meus pais sim, mas posso afirmar a lembrança que tenho daqueles dias de abril de 1974, pois existem três palavras que me foram ficando na memória: «revolução», «liberdade» e «povo».
Podemos falar do que se ganhou e foi muito, das oportunidades criadas e foram inúmeras, da evolução e progresso vividos e eles são inegáveis, mas também podemos falar de algumas oportunidades perdidas embora o que me leva a escrever hoje aqui, passe mais por uma análise crítica ao atual momento em que vivemos e por um olhar de esperança para o futuro.
Nestes 40 anos de Democracia e de Liberdade foram conseguidas conquistas que nunca devemos esquecer e que temos a obrigação de dar a conhecer e de explicar às novas gerações. Vivemos hoje uma realidade que poucos desejariam, temos cá outros Senhores a governar por nós, e isto acontece porque falhamos nas governações, porque não soubemos planear, prever, ou antecipar os interesses de Portugal e dos Portugueses em Portugal e no mundo.

Continuamos a ser um país com gritantes desigualdades sociais, com um brutal número de portugueses sem emprego, um país onde as oportunidades escasseiam, onde a interioridade persiste, um país que tem no desemprego o maior mal nacional da atualidade, pois está a levar à pobreza, deixando muitas pessoas e muitas famílias sem qualquer rendimento ou com rendimentos tão baixos, que levam à falta de condições e meios de subsistência;

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leia na íntegra na versão em papel!

MF


domingo, 20 de abril de 2014

EM CURVOS MANTEVE-SE A TRADIÇÃO PASCAL COM O COMPASSO A PERCORRER ARRUAMENTOS E CASAS DA FREGUESIA



A VISITA PASCAL AINDA É UMA 

TRADIÇÃO EM CURVOS


Em Curvos, cumpriu-se mais uma vez a tradição Pascal. O Compasso saiu à rua depois das nove horas da manhã, logo a seguir à Eucaristia de Aleluia.

O tempo ameno esteve impecável e permitiu que as pessoas saíssem à rua.

O Compasso foi presidido pelo Curvense P.e Mário Rodrigues, que contou com a companhia de vários responsáveis e membros das Confrarias Paroquiais.

Notou-se uma enorme renovação dos elementos que acompanharam o compasso o que é de louvar!

No Nº 150 da Rua da Liberdade, foram mais uma vez recebidos com toda a amizade e carinho e a aguardá-los estávamos várias dezenas de pessoas, de entre familiares e amigos. No final, tal como habitualmente, foi oferecido um beberete aos membros do compasso e a todos os amigos presentes.

Estão de parabéns todas aquelas e todos aqueles que participaram no Compasso, bem como todos os Curvenses que mais uma vez abriram as suas portas a Cristo Ressuscitado.

MF


sexta-feira, 18 de abril de 2014

PORQUE HOJE É SEXTA «PROVA ORAL» NA ESPOSENDE RÁDIO



Muito bom dia!

Caríssimas e caríssimos ouvintes;

Dois breves comentários a acontecimentos de âmbito nacional, sem me alongar muito, até porque tratando-se da sexta-feira santa importa falar um pouco sobre a Páscoa.

De ontem no Parlamento o lamentável chumbo dos senhores deputados à exclusividade das suas funções. Foi lamentável e ainda mais com a patética justificação de que o tema não seria oportuno por poder parecer tratar-se de eleitoralismo.

Perderam uma excelente oportunidade de credibilizar a política e os políticos. Que grande homenagem que fariam ao 25 de abril, caso tivessem APROVADO esta alteração, bem como a diminuição do número de deputados e a própria limitação do número de mandatos.

Decisores em causa própria, funcionou o pior do corporativismo e foi pena.

Uma nota negativa para o programa diário que iniciou esta semana num canal de televisão e que é da responsabilidade do humorista ricardo Araújo Pereira, para dizer que desta vez se está s sair pessimamente e que aquilo de humor não tem nada. Aquilo que tem mesmo é um muito péssimo humor. Se é para continuar por favor passem-no para a sessão da meia-noite e poupem-nos àquelas enormidades.

Um registo final para a revista de hoje do semanário EXPRESSO subordinada ao tema «DESCUBRA O NORTE DE PORTUGAL» onde também aparece e muito bem, a presença de Esposende e das suas potencialidades. Gostei e mais ainda da afirmação do nosso autarca, Arq.º Benjamim Pereira, de que a revisão do PDM está totalmente concluída e que o mesmo entrará em vigor ainda durante este ano de 2014. Espero que venha mesmo a ser verdade tantas têm sido as promessas!

Agora sim, desejar a todos uma excelente Páscoa, umas óptimas festas e que esta «Semana Santa» seja impulsionadora de uma nova esperança para as pessoas, para as famílias e para os povos, aproveitando ainda esta energia nova, trazida pelo Papa Francisco, com a sua atitude de humildade mas repleta de sinais e de mensagens encorajadoras e geradoras de esperança.
Por isso desejo-lhes a todos uma Santa Páscoa e que este espírito pascal nos ilumine o futuro e nos traga tempos melhores.
Os anos passam mas os sentimentos de Fé e de devoção permanecem intactos.

Bom fim-de-semana;

Um abraço e até à próxima!

Mário Fernandes
18-04-2014

Em: www.esposenderadio.pt
De manhã, em directo às 08h4o
Com repetição ao final da tarde, às 18h40

terça-feira, 15 de abril de 2014

MAIS UMA CRÓNICA DE OPINIÃO NO SEMANÁRIO «NOTÍCIAS DE ESPOSENDE» DE 12.04.2014



SE PORTUGAL QUER GANHAR O FUTURO, ESTIMULAR O CRESCIMENTO, CRIAR EMPREGO E APOSTAR NA COESÃO SOCIAL E TERRITORIAL, TEM QUE SER RIGOROSO E EXIGENTE NA APLICAÇÃO DOS FUNDOS ESTRUTURAIS DO NOVO QREN!

Temos vindo a assistir à apresentação de muitos estudos, projetos e dados estatísticos que nos revelam os números do défice, do Pib, do crescimento económico, do emprego e do desemprego, da pobreza, das diferenças sociais e muitos outros. A «troika», embora com a saída à vista continua a sugerir a manutenção da austeridade exigindo mesmo que muitos dos cortes nos salários, nos subsídios e nas pensões se tornem definitivos.

O que eu acho é que esta insistência numa terapia duvidosa pode, em vez de curar, agravar a «doença»; Sabemos que o «FMI» representa os credores de Portugal, mas também sabemos que para estes pouco contam as dificuldades das famílias portuguesas; o que os credores querem são os juros e o seu dinheirinho de volta.

Portugal tem sido cobaia, ou seja, um autêntico laboratório de ensaio, com a agravante de sermos hoje um país sem moeda própria o que dificulta irremediavelmente a nossa situação, advindo daqui uma enorme diferença comparativamente com o passado e as anteriores intervenções do FMI.

Um dos principais problemas que nos trouxe até aqui, a seguir às más governações de vários governos e à própria crise internacional, foi o facto de este governo ter querido ir muito além da própria «Troika» em muitas das áreas fundamentais, pretendendo exibir-se como o bom aluno da Europa.

As Instituições da União Europeia deviam pensar, isso sim, em soluções globais para dar efectivas respostas aos desafios que se colocam aos Estados membros. Tem-se notado uma grande falta de solidariedade em prejuízo dos Estados do sul.

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MF


sexta-feira, 11 de abril de 2014

CENTRO SOCIAL DE CURVOS REALIZOU UM PASSEIO A LISBOA COM UTENTES DE ALGUMAS VALÊNCIAS

11 DE ABRIL DE 2014 - LISBOA

O Centro Social de Curvos realizou esta sexta-feira, dia 11 de abril, uma visita com um grupo de utentes a Lisboa.

Os utentes que participaram neste passeio foram os Idosos, o ATL e os finalistas do CSE e visitaram várias pontos de interesse, como o pavilhão do conhecimento, museus e outros.

Mais uma excelente atividade realizada com os utentes, a marcar a vertente lúdica e cultural.

MF


quinta-feira, 10 de abril de 2014

V SIMPÓSIO FAMÍLIA [AFECTOS E INTELECTOS] EM BARCELOS





Para conhecimento! Com um painel de excelência, vale sempre a pena participar.

Felicito a organização por mais esta iniciativa em prol da comunidade.

MF


domingo, 6 de abril de 2014

MAIS UMA CRÓNICA DE OPINIÃO NO SEMANÁRIO «NOTÍCIAS DE ESPOSENDE» DE 05 ABRIL DE 2014




AS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL [IPSS’S E MISERICÓRDIAS] SÃO UM DOS MAIS IMPORTANTES ATIVOS DO CONCELHO DE ESPOSENDE E UM DOS PRINCIPAIS SETORES ECONÓMICOS

O programa do Município de Esposende «Março com Sabores do Mar» inclui desde o ano passado um concurso para avaliação das cantinas escolares – de escolas e Ipss’s, tendo concorrido mais de uma dezena de instituições.

Não vou aqui referir o concurso gastronómico em que competem os restaurantes porque esse já vai na sua décima edição e, por isso, já é por demais conhecido. Hoje quero abordar a temática social no nosso concelho, que engloba um conjunto significativo de instituições, muitas delas parceiras, pelo menos na Loja Social e na realização ou frequência de algumas ações e atividades. As minhas felicitações aos 14 participantes e um louvor aos que foram distinguidos.

É necessário alterar um certo paradigma que ainda vai vigorando em algumas das lideranças associativas. É preciso inovar, ver mais longe, antecipar e chegar primeiro, criar mais-valias e acrescentar valor à sociedade. Importante mesmo é apostar, tal como tem sido sugerido pelo Município em Conselho Local de Ação Social, presidido pela Srª Vereadora da Ação Social, Engº Raquel Vale e que vem desenvolvendo um magnifico trabalho, em programas de parcerias estratégicas, onde mais do que juntar instituições se pretende enriquece-las, acrescentar-lhe saber e experiência, tornando-as mais eficientes e com maior oferta de serviços e valências em benefício da qualidade final que é prestada aos utentes, às suas famílias, às próprias comunidades locais e ao concelho no seu todo.

A Carta Social e a Carta Educativa do concelho espelham a realidade concelhia em números, caracterizam a oferta existente, identificam os pontos fortes e os pontos fracos, sinalizam as mais-valias e… dão pistas para o futuro...
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Ler na integra na edição em papel!
MF