domingo, 31 de dezembro de 2017

2018



Que este calendário de 2018 nos traga muitos dias para muitas concretizações, festejos e celebrações. Quero aqui lembrar muito em especial, todos Palmeirenses, Curvenses e demais familiares e amigos, que, pelas mais variadas razões se encontram em terras distantes, um pouco por todo o mundo. Que todos vocês encontrem datas para cá voltar e connosco conviver. Que 218 seja um ano repleto de felicidade.

MF


PESSOAS QUE MARCAM



Porque há pessoas que nos marcam, aqui fica o meu registo de uma equipa magnifica (sem esquecer os que faltam na foto) que me acompanhou com empenho e dedicação, neste ano que agora termina.. e que vai continuar a acompanhar. Desejo a todos um excelente ano de 2018 e seguintes e deixo o meu muito obrigado pela disponibilidade, pela estima e pela amizade. Um abraço

sábado, 30 de dezembro de 2017

ESTÁ.



Temos Junta.

Prevaleceu o superior interesse da União de Freguesias de Palmeira de Faro e Curvos e da população. Agora, vamos ao trabalho, porque é esse o nosso compromisso com os Palmeirenses e com os Curvenses.


Desejando a todos um excelente ano de 2018, despeço-me, com um abraço, bem forte, com estima e consideração.


JUNTA DA UF PALMEIRA DE FARO E CURVOS - 2017/2021
Presidente: Mário Fernandes
Tesoureiro: Fernando Cruz
Secretária: Manuela Viana

MF

domingo, 3 de dezembro de 2017

"É MUITO MELHOR AJUDAR DO QUE SER AJUDADO"


Este, foi um fim-de-semana com a familia, em missão solidária, com deslocação às zonas afetadas pelos incêndios do último verão. Desta vez estivemos em Castanheira de Pera e Pedrogão Grande: Pobrais, Vila Fascaia, Serzedo e Nodeirinho, de entre outras aldeias. Para além da ajuda já dada à distância, quizemos vir pessoalmente trazer mais um conjunto de bens essenciais a muitas das famílias/pessoas, terrivelmente atingidas pelo fogo. Estivemos à fala com a "Vice" da então criada "Associação de Apoio às Vitimas..." e percorremos a zona, indo diretamente ter com familias necessitadas (sem as expor). Estórias arrepiantes, contadas na primeira pessoa, com muitas emoções, muitas mágoas, tristeza e lágrimas. Mas também muita esperança.

Por aqui o cenário é negro. É uma desolação ver a enormidade da área ardida e todo o cinzento da paisagem, mas também gostei de ver que algumas das casas destruídas já se encontram a ser restauradas, assim como algum do equipamento urbano, como os abrigos de passageiros e a sinalização. Já não lhes bastavam os custos da interioridade...

Vamos de coração cheio e havemos de cá voltar. Como nos disse a Dona Alzira; "É muito melhor ajudar do que ser ajudado". Gente simples e grata que apenas quer renascer deste pesadelo e voltar à normalidade.
Valeu a pena.

MF