segunda-feira, 30 de março de 2020

SOS FREGUESIA


União das Freguesias de Palmeira de Faro e Curvos

A olhar por quem mais precisa. Juntar sinergias em prol da comunidade.


MF

CONSCIÊNCIA CÍVICA











Consciência cívica.


Nós cumprimos. Por nós, pelos nossos, por todos. É preciso continuar. MUITO OBRIGADO! 😉

União das Freguesias de Palmeira de Faro e Curvos.


MF


COVID-19



Premonição... está lá, no Muro de Berlim...

MF

ROTARY EM MOVIMENTO




Movimento Rotário em ação, porque os nossos projetos não podem parar. Devido ao actual “Estado de Emergência”, que impossibilita a realização de reuniões presenciais, acabo de participar numa reunião "online" com o Governador eleito para o Distrito 1970 e os presidentes eleitos para os 25 Clubes Rotários desta região para o mandato 2020/2021.
#ROTARYCLUBDEESPOSENDE


Clubes representados nesta videoconferência;
Governador Distrito 1970 – SÉRGIO ALMEIDA
Arcos de Valdevez - JOSÉ CARNEIRO
Barcelos - MANUELA BRIOTE SILVA
Braga - JOSÉ ANTÓNIO BAPTISTA COSTA
Braga-Norte - FERNANDO M. M.FARIA MOTA
Caldas das Taipas - MARIA CONCEIÇÃO M.MARQUES
Caminha - FLAMIANO GONÇALVES MARTINS
Castelo de Paiva - RUI FILIPE P. GONÇALVES
Celorico de Basto - RUI MANUEL S. CERQUEIRA
Esposende - MÁRIO FERREIRA FERNANDES
Felgueiras - JOÃO FERNANDO LOPES SOUSA
Guimarães - Mª JOSÉ LUIS MONROY ZAMITH PASSOS
Marco de Canaveses - FERNANDO JORGE C. RIBEIRO
Monção - JOSÉ MANUEL RAPOSO
Paredes - MANUEL RUÃO
Penafiel - SARA DA SILVA BAÍA
Ponte da Barca - JOSÉ ANTÓNIO SOUSA V.DA SILVA
Ponte de Lima - MARIA CRISTINA R. F. C. Q. MALHEIRO
Póvoa de Lanhoso - FILIPA CASTILHO CARVALHO
Santo Tirso - ANTÓNIO JORGE GONÇALVES AFONSO
Trofa - ROSA MANUELA P.ARAUJO
Valença - TIAGO ALEXANDRE A.ALVES
Viana do Castelo - RUI CRUZ AFONSO
Vila Nova de Famalicão - FRANCISCO M.O. FREITAS
Vila Verde - JOSÉ LUIS CASTRO
Vizela - CARLOS Fº DOS ANJOS MARTINS
Companheiro Manuel Cepeda, Instrutor Distrital.

Foi uma primeira oportunidade para nos apresentarmos e para conhecermos os demais companheiros que vão presidir aos 25 clubes na nossa região. Foi uma excelente oportunidade para algumas trocas de informações e de experiências e talvez a inauguração de uma nova forma de comunicar e de reunir dos Clubes Rotários.

MF


domingo, 22 de março de 2020

A NOVA VIDA QUE NOS ESPERA



A nova Vida que nos espera.

Estou, por estes dias, como muitos de vós, a tentar resguardar-me e assim resguardando as outras pessoas e a evitar deslocações, pelo menos aquelas que são prescindíveis – embora a minha condição de cidadão e de empresário, assim como as funções de autarca que exerço me obriguem a sair para realizar determinadas tarefas, o certo é que, como o maior parte de vós, também tenho vindo a mudar as minhas rotinas e tenho passado mais tempo em casa, com a família, em tele-trabalho…

As notícias que nos vão chegando, a todo o momento, não são as melhores, bem pelo contrário, trazem-nos, minuto a minuto, números, situações, relatos e realidades desesperantes.

Esta pandemia veio lembrar-nos que afinal o controlo que julgávamos ter sobre tudo e sobre todos, ruiu como um castelo na areia. O brutal desenvolvimento informático e tecnológico das últimas décadas teve muito de positivo, mas fez-nos pensar que o poder do homem era ilimitado, que tinhamos o mundo nas mãos. Não é verdade. Sabemo-lo agora, de uma forma bem dura e cruel.
Ficamos ainda a saber que há factores, elementos e acontecimentos impossíveis de controlar, muitos deles por nossa própria culta e responsabilidade. Vejam-se as questões ambientais, a poluição, o abate de floresta, os incêndios e muitos outros exemplos de má gestão…

Os sinais não tem faltado, mas andávamos todos ocupados com o desenvolvimento da tecnologia, com as redes sociais, com o diz que diz, com os mercados, com os bancos… deixando para trás a fome e a pobreza que afetam uma parte significativa da população mundial…

Os terramotos e os maremotos, a destruição dos glaciares, os ciclones, enfim, enfim…
Muitos de nós, demitindo-nos das nossas responsabilidades, permitimos a eleição de medíocres, de políticos impreparados e de dirigentes sem escrúpulos, onde o futuro da humanidade e do planeta são insignificâncias. Assim perde-se a legitimidade para exigir e para criticar. O futuro depende de todos, como tal, temos a responsabilidade de participar ativamente nas instituições. Quando tal não nos for possível, que participemos nos atos electivos, para que os nossos governantes não sejam eleitos por omissão e apenas por uma parte minoritária da população…

Acredito que Portugal vai conseguir mitigar esta pandemia e que daqui por uns meses possamos estar a reerguer-nos e a reinventar-nos. Os portugueses são um povo de coragem e de iniciativa, por isso capazes de dar a volta por cima e de tocar a vida para a frente. Que daqui por uns meses possamos ver este momento da nossa vida colectiva como um pesadelo e tomemos medidas para ajustar a nossa vida e as nossas vivências a uma nova realidade…

Não vale a pena atribuir culpas à China. Tivemos vários meses para nos prepararmos e aqui refiro-me a todos os demais países e não o fizemos. Desvalorizamos aquilo que estava a olhos vistos e não fomos capazes de, desde logo, pôr-mos em prática um plano de defesa que nos preparasse a todos e em especial ao nosso sistema nacional de saúde, dando-lhe meios e recursos, que hoje escasseiam e são essenciais para o sucesso do combate ao Covid-19. Não fomos capazes de nos equiparmos, porque estivemos distraídos e entretidos a discutir aeroportos, terminais de contentores, ajudas aos bancos, cativações, Marcelos, Costas, Centenos e Rios, eutanásias e futebóis…

Notou-se uma inexistência total de uma União Europeia atenta, atuante e solidária. Não tivemos "estadistas" à altura dos acontecimentos. Resta-nos agora correr atrás dos prejuízos… de derramar lágrimas de lamentar, de desesperadamente esperar que não nos toque a nós nem aos nossos…
Para que servem afinal as instituições europeias, cheias de burocratas, máquinas que lutam por interesses políticos e partidários e que ficam sem tempo e se esquecem da razão de ser, que são as pessoas, os europeus e a sua qualidade de vida.

Por estes dias vê-se a UE a falar em injectar dinheiro na economia e por cá o governo a falar no apoio às empresas… nas linhas de crédito, como se isso vá resolver alguma coisa.

Por favor parem. Estamos a ir por maus caminhos. As soluções que estão a ser apresentadas pelo Governo não vão resolver coisa nenhuma. Neste caso, em Portugal, penso que o que devia ser privilegiado era o apoio direto aos trabalhadores, do tipo, pagar-lhes 75 a 80% dos seus vencimentos, durante este período de inactividade involuntária, porque este apoio direto garantia a todos, um mínimo de subsistência e desta forma havia a certeza de que o dinheiro chegava às famílias portuguesas, para que todos fossem sobrevivendo e cumprindo com as suas responsabilidades. O apoio às empresas podia passar antes pelo financiamento e por um alívio da carga fiscal. Se for injectado dinheiro directamente nas empresas, que já por si viveu com parca saúde financeira, vai significar que o dinheiro não vai resolver nada, porque apenas vai tapar buracos já existentes e nunca chegará aos trabalhadores.

Sobre futebol, desculpem-me este aparte, porque já estou farto do que vou lendo e ouvindo, é claro (e fala-vos um benfiquista) que o título deve ser entrega à equipa que se encontra em primeiro lugar, assim como toda a classificação deve ser homologada de acordo com a classificação geral, aquando da paragem. Deixem-se de tretas e de clubites agudas e doentias e sejamos justos, vence quem vai à frente.

As escolas só deverão reabri em Setembro, também aqui contarão as notas deste segundo período, porque situações anómalas exegem soluções excepcionais.

E já agora, que depois desta pandemia, que a todos nos atingiu a vários níveis; Ao nível da saúde, enquanto bem mais precioso que podemos ambicionar, a nível social e económico, que saiamos todos cientes de que nos vamos deparar com uma nova realidade, que tenhamos uma outra atitude face à família e à própria sociedade, que saibamos priorizar e dar importância às coisas simples da vide, como o convívio e a solidariedade.

A minha homenagem vai não só para todos os profissionais de saúde (embora estes mereçam uma referência e um agradecimento muito especial), como para todos os demais trabalhadores, sem exceção, porque se há coisa que ficou clara é que todas (ou quase todas) as profissões, são vitais, porque se complementam e nos permitem usufruir dos produtos e serviços que todos os dias consumimos ou dos quais desfrutamos.

Que depois de tudo isto… saibamos…
Aprender com os erros do passado,
Que não somos donos do mundo,
Que o mais importante é a família e os amigos,
Que a experiência e o saber dos mais velhos é importante,
Que o trabalho não é tudo,
Que dependemos uns dos outros, porque nos complementámos,
Que todas as profissões são dignas e merecedoras do nosso respeito,
Que o dinheiro, fazendo falta, não é tudo,
Que devemos amar todos os dias e a toda a hora,
Que a Vida volte à (a uma nova) normalidade,
E que a felicidade, muitas vezes, está nas pequenas coisas.
E sigamos em frente, porque apesar de todo o mal, ainda não é este vírus que nos vai derrotar.
E porque a vida são momentos, uns bons, outros nem tanto, lutemos por sermos felizes, porque a felicidade está em nós!

Mário

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

II GALA DE MÉRITO DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PALMEIRA DE FARO E CURVOS

II GALA DE MÉRITO
A minha intervenção de improviso andou dentro do seguinte registo…

Boa noite, a todos!


Começo, por saudar, em primeiro lugar todos os nossos emigrantes que se encontram espalhados pelo mundo e que muitos deles estão a assistir em direto a esta GALA DE MÉRITO, através da Esposende Serviços TV. Agora, saúdo todos os presentes; O Senhor Presidente da Câmara, demais vereadores, membros da Assembleia Municipal, os meus colegas da Junta, o presidente da Assembleia de Freguesia e demais membros, o Senhor Padre Armindo, os representantes das muitas instituições aqui presentes, como O Centro social de Curvos e o CICS De Palmeira de Faro, os Bombeiros Voluntários de Esposende, a Cruz Vermelha de Esposende e a Cruz Vermelha de Marinhas, a Universidade do Minho, e todas demais instituições e entidades presentes.

Cumprimento também todos os Palmeirenses e Curvenses aqui presentes, bem como todos os demais convidados e publico presente.
Muito obrigado a todos, pela Vossa Presença.

Termino os agradecimentos pedindo um forte aplauso para este magnifico Coro dos Pequenos Cantores de Esposende, pela brilhante atuação com que mais uma vez nos brindam aqui em Palmeira de Faro. Muito obrigado.

Agora, chama ao palco, para me acompanhar na entrega das Menções de Mérito, o Senhor Presidente da Câmara, o Presidente da Assembleia de Freguesia e o meu Colega da Junta.

Estamos aqui hoje, mais uma vez, neste belo espaço para dar as boas vindas ao novo ano e homenagear, distinguindo, aqueles que para nós foram, nas diversas áreas, os melhores dos melhores. Aqueles que com a sua acção, o seu trabalho e o seu contributo contribuíram para um mundo melhor, para o desenvolvimento e a divulgação da sua e nossa terra.

Aquilo que aqui fazemos hoje é reconhecer o MÉRITO. É lembrar às pessoas que com as nossas acções do dia a dia, na nossa vida pessoal, familiar ou profissional, podemos fazer a diferença, podemos contribuir para uma sociedade mais justa, mais solidária e mais desenvolvida.
Para todos os que hoje vão subir a este palco, deixo os meus parabéns e o meu muito obrigado.


Hoje serão estes, todos com ligação às nossas Freguesias, no ano passado foram outros e no próximo que tenhamos muitos mais…