Desculpem-me
os (pseudo) intelectuais e as (ditas) elites, mas é disto que eu gosto mesmo; De falar com
as pessoas mais simples, os cidadãos anónimos, de todas as idades, aqueles que no fundo nos dizem,
com a maior das simplicidades, aquilo que lhes vai na alma.
É muito gratificante
constatarmos, pessoalmente, que de facto as pessoas sabem bem, mas tão bem, aquilo
que querem e aquilo que efetivamente não querem.
É com pessoas esclarecidas que
a sociedade evolui e… avança!
MF
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