"OS PRODUTORES" NO COLISEU DO PORTO
Esta semana aproveitei para ir ao Coliseu do Porto, assistir a um lindíssimo musical, criado por Mel Books por volta do ano de 1968. É uma história de um produtor o "Max" - Miguel Dias e o seu contabilista "Leo" - Manuel Marques. Estes dois juntam-se para arranjar um esquema para ficarem milionários. Para tal pensam fazer o pior filme do mundo. Eis que Max e Leo encontram a pior peça de sempre "A Primavera para Hitler", um musical neo-nazi escrito pelo fanática "Franz" - Pedro Pernas, o pior encenardor e os piores actores de sempre incluindo uma sueca a "Ulla" - Rita Pereira.
Esta semana aproveitei para ir ao Coliseu do Porto, assistir a um lindíssimo musical, criado por Mel Books por volta do ano de 1968. É uma história de um produtor o "Max" - Miguel Dias e o seu contabilista "Leo" - Manuel Marques. Estes dois juntam-se para arranjar um esquema para ficarem milionários. Para tal pensam fazer o pior filme do mundo. Eis que Max e Leo encontram a pior peça de sempre "A Primavera para Hitler", um musical neo-nazi escrito pelo fanática "Franz" - Pedro Pernas, o pior encenardor e os piores actores de sempre incluindo uma sueca a "Ulla" - Rita Pereira.
O esquema complica-se pois o Max e o Leo tinham dois livros de contabilidade, uma para toda a contabilidade e outro "para mostrar às Finanças" onde poucas contas apareciam. Apanhado pelas autoridades o Max foi preso e o Leo fugiu com o dinheiro e com a Ulla para o Brasil. Entretanto o Leo e a Ulla regressam do Brasil e confirmam a sua cumplicidade no esquema do Leo.
Foram ambos presos, mas na prisão acabaram por vender o filme ao director do estabelecimento, tiveram pena suspensa e voltaram a ter um enorme sucesso.
À semelhança de outros musicais que tem passado pela invicta, como "Jesus Cristo superstar", Música no Coração, "Um violino no Telhado", etc, etc., tratou-se de um espectáculo maravilhoso.
Mais uma vez, valeu a pena!
MF
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