Genebra - Viena - Bratislava - Barcelona
Viajar é descobrir mundo, é alargar
horizontes, é vivenciar novas culturas e tradições, é conhecer gente, é cansar
o corpo, mas também é dar vida à alma e enriquecer os nossos conhecimentos.
Está concretizada a última viagem
do ano. Foram dias repletos de experiências enriquecedoras, de surpresas e de descobertas.
Por mais que nos tenhamos preparados, há sempre o fator imprevisto, o
desconhecido e o misterioso. Visitar locais pela primeira são sempre vivências
fantásticas, com momentos de algum misticismo e de grande encanto. Desta vez
foi Viena, capital da Áustria e Bratislava, capital da Eslováquia. Pelo meio
ainda deu para revisitar Genebra, na Suíça e a terminar, Barcelona, em Espanha.
De Viena, a recordação de uma
cidade monumental, limpíssima e sempre muito asseada. A capital Austríaca
brinda-nos com monumentos, catedrais (a de Santo Estevão é o seu expoente
máximo, bem no centro da cidade, onde tudo gira), bibliotecas e museus
sumptuosos (Albertina, Quartie, de Arte Antiga e muitos outros), universidades,
a ópera, num edifício admirável, pela sua beleza e pela sua grandeza, o parque
prater e a roda gigante, grandes praças e jardins, a sede da ONU e o rio
Danúbio, que corre pelo meio da cidade e lhe dá charme. Aqui destaco a fantástica
mobilidade, com transportes públicos de excelência (com wi-fi e aquecimento) e
nesta época, cinco lindíssimos mercados de Natal e a iluminação natalícia. Só
no principal mercado de Natal em frente à Câmara Municipal Rathaus (construído
com trinta milhões de tijolos), há mais de duzentas casinhas com todo o tipo de
artigos e produtos. Viena tem sido considerada a terceira mais bonita cidade
Natal de todo o mundo. A estátua de Mozart e o jardim com a clave de sol, o
histórico Café Central (o Magestic de Viena) e um cardápio onde sobressaem os
panados e as tartes de chocolate. O grande edifício do parlamento encontra-se
em obras, por isso sem receber visitas, o que foi uma pena. Para sorte nossa
ainda tivemos num dos dias a neve a fazer-nos companhia (temperaturas a rondar
os -6º) e a vestir a cidade de branco…. e a obrigar-nos a um reforço no
agasalho.
Bratislava é a capital da
Eslováquia e também é banhada pelo Danúbio. A viajem de Viena a Bratislava
demorou certa de uma hora e foi realizada em comboio que liga estas cidades e
respetivos países. Uma cidade muito bonita e acolhedora, mas sem a
monumentalidade e a grandiosidade de Viena. Uma cidade diferente, onde
sobressai o castelo, bem no alto, de onde se avista toda a cidade, a ponte (com
uma torre panorâmica) sobre o Danúbio, a catedral e as ruas pedonais, muito
coloridas, com muita animação e muitas estátuas. O largo da Câmara é dos mais
bonitos com um globo a dar-lhe uma certa monumentalidade e abrindo a cidade ao
mundo.
Em Genebra revisitámos os seus tão
característicos grandes lagos de onde jorra um enorme repuxo que chama a
atenção dos visitantes. A paragem em Barcelona foi para rever a obra-prima de “Gaudi”,
a Basílica da Sagrada Família, que encanta quem com ela se avista.
Quatro países, culturas muito
diferentes, climas muito diversos, património e tradições, tudo muito
diferente. Quanto às pessoas, também aí se notam substanciais diferenças. Na Suíça
e na Áustria, pessoas mais “frias” e indiferentes ao que se passa à sua volta.
Na Eslováquia pareceram-me ligeiramente diferentes, mais simpáticos e
disponíveis.
Viajar na TAP oferece-nos um gosto
muito especial, ao entrar no "Eusébio" da TAP parece que já estamos a entrar em Portugal…. até a comidinha que "oferecem" é uma delícia.
Relembrarei para sempre, casa sorriso, cada piada, cada brincadeira, cada peripécia, cada engano, cada acerto, cada esquecimento, cada lembrança, cada local por onde passamos, bem como todo e cada sucesso conseguido.
Afinal, quanto mais viajo, mais acho Portugal bonito e concluo que não há povo como o português.
Relembrarei para sempre, casa sorriso, cada piada, cada brincadeira, cada peripécia, cada engano, cada acerto, cada esquecimento, cada lembrança, cada local por onde passamos, bem como todo e cada sucesso conseguido.
Afinal, quanto mais viajo, mais acho Portugal bonito e concluo que não há povo como o português.
Valeu a pena e serviu para recarregar
energias. A companhia foi do melhor que se pode ter. Se há coisa que nos
enriquece culturalmente, é… viajar.
Para o ano há mais. Assim espero. Destinos não faltam.
Um abraço, forte, à Elsa, à Bela, à
Odete, ao Fernando, ao Dinis e ao Isaac.
Bom Ano Novo de 2019. A todos.
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